quarta-feira, 16 de junho de 2010
Pangea e Rochas!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcKpPFiGITQCrS_qhY1T78eyLoKBu0U68KfKecF72uKiyZ6iKg140QWlrA7-gAteJOUUE6r8B1qQIU7JxP812dvQQVL_clvx2xAqDcj404OHLkXbxrNMy2Ik2v0VT16TWi_9QwyIJd2V0t/s320/escala_tempo_geol.jpg)
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"Evolução dos Continentes"
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Designa-se por Pangeia o continente que, segundo a teoria da deriva continental, existiu até há 200 milhões de anos, durante a era Mesozoica, porém, há relatos também de 540 milhões de anos.
Milhões de anos se passaram até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois mega-continentes. Separação esta que ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto. A Pangeia era cercada por um único oceano Pantalassa. Foi inicialmente sugerida a hipótese no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, criando uma grande polêmica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida de sua teoria os contornos semelhantes da costa da América com a da África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. Entretanto, não foi utilizado este facto na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana. Como estes animais não seriam capazes de atravessar o oceano na época, então concluiu-se que eles teriam vivido em mesmos ambientes em tempos remotos. A Pangea foi evoluindo até se formarem os continentes actuais, como mostra as imagens abaixo do título "Evolução dos Continentes". No segundo mapa que mostro (não estou a conseguir colocar as imagens no sítio correcto), é uma carta geológica, que mostra o local onde nos encontramos, ou seja, Vila Velha de Rodão, neste local mostra que as rochas que vimos ao longo da caminhada pertencem à Era Paleozóica, como mostra escala de tempo geológico na primeira imagem. Encontrávamo-nos numa zona de confronto de placas. Sendo um limite convergente como mostra o video publicado do "CHOQUE DE PLACAS". Como os continentes se aproximaram, o oceano fechou-se e os sedimentos marinhos foram transportados para cima (pelos caminhos por onde caminhamos, por exemplo) . Isso explica então as marcas de ondulações nas rochas feitas por animais marinhos. As rochas, devido a forças compressivas, originaram as dobras que vimos hoje.
Milhões de anos se passaram até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois mega-continentes. Separação esta que ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto. A Pangeia era cercada por um único oceano Pantalassa. Foi inicialmente sugerida a hipótese no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, criando uma grande polêmica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida de sua teoria os contornos semelhantes da costa da América com a da África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. Entretanto, não foi utilizado este facto na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana. Como estes animais não seriam capazes de atravessar o oceano na época, então concluiu-se que eles teriam vivido em mesmos ambientes em tempos remotos. A Pangea foi evoluindo até se formarem os continentes actuais, como mostra as imagens abaixo do título "Evolução dos Continentes". No segundo mapa que mostro (não estou a conseguir colocar as imagens no sítio correcto), é uma carta geológica, que mostra o local onde nos encontramos, ou seja, Vila Velha de Rodão, neste local mostra que as rochas que vimos ao longo da caminhada pertencem à Era Paleozóica, como mostra escala de tempo geológico na primeira imagem. Encontrávamo-nos numa zona de confronto de placas. Sendo um limite convergente como mostra o video publicado do "CHOQUE DE PLACAS". Como os continentes se aproximaram, o oceano fechou-se e os sedimentos marinhos foram transportados para cima (pelos caminhos por onde caminhamos, por exemplo) . Isso explica então as marcas de ondulações nas rochas feitas por animais marinhos. As rochas, devido a forças compressivas, originaram as dobras que vimos hoje.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Conhal- (vestígios da exploração de ouro na época romana e medieval)
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Do outro lado do rio, junto à aldeia de Sobral Fernando, encontra-se o Conhal do Arneiro, uma extensa escavação formada por gigantescos amontoados de rochas, testemunhando a extracção de ouro que terá decorrido nas épocas romana e medieval. O Conhal do Arneiro, uma mina de ouro que terá resultado do desmoronamento gravítico dos depósitos sedimentares detríticos por acção hidráulica. A água utilizada na lavagem dos sedimentos seria transportada desde a Serra de S. Miguel e da Ribeira de Nisa até este local.
fonte: http://www.naturtejo.com/conteudos/pt/geo_sitios_9.php
fonte: http://www.naturtejo.com/conteudos/pt/geo_sitios_9.php
domingo, 11 de abril de 2010
Fauna
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5Y2VkORxC1FgUnmmOz9Q7uZLkI78_1vAI1Ci6E_uOm7jjctfQv7gtnO8HyYLi1ZBRre73NQG4VpwXsTnQIR-HJ8AO6wSdxBBUM3uWQOD4WIxdtb0kefdBxjYmkpdtMk2fO4CPcPtTR5ho/s320/img8_Big.jpg)
A Serra da Talhada, é uma zona com elevado interesse para a avifauna, estando classificada como uma Área Importante para as Aves. As Áreas Importantes para Aves, ou IBAs (do inglês Important Bird Areas), são sítios com significado internacional para a conservação das aves à escala global.
As IBAs são:
• Sítios críticos para a conservação das aves e da biodiversidade;
• Sítios de importância internacional;
• Alvos concretos para acções de conservação da natureza;
• Seleccionados através de critérios internacionais objectivos;
• Utilizados para reforçar as redes de Áreas Protegidas já existentes, nomeadamente a Rede Natura 2000.
(fonte: SPEA)
A IBA de Portas do Ródão e Vale Mourão alberga a maior colónia de Grifos ( em território nacional e também outras espécies rupícolas ameaçadas como a Cegonha-preta, a Águia-perdigueira e o bufo real.
Como não conseguimos tirar fotos aos grifos, apesar de a monitora ter falado neles, eu decidi abordar o tema pesquisando informação.
Rochas Observadas
A existência de vales mais largos e vales mais estreitos, deve-se à diferença de rochas existentes ao longo do rio.
Na zona mais larga existem xistos, como sao rochas menos resistentes, são de fácil erosão, assim à medida que o rio ía passando pelas rochas, ía erodindo as mesmas, assim tomando uma forma mais larga.
Na zona mais estreita do rio, existem quartzitos, por serem rochas mais duras e resistentes, dificultam a sua erosão à passagem da água, assim tornando o vale mais estreito e escarpado.
- Nesta rochas, observa-se uma certa ondulação, pois suspeita-se que esta zona era coberta por mar pouco profundo.
- Era constituído por areias de quartzito à 500 milhões de anos.
- Pensa-se que estávamos perto do pólo Sul, num continente, junto à margem, numa altura de transgressão marinha quando o nível do mar avançou sobre a linha de costa.
- As manchas amarelas e laranjas, presentes nestas rochas de quartzito, são seres vivos minúsculos, lógico =D.
- Quartzito: é uma rocha metamórfica, cujo componente principal é o quartzo.
- Xisto: é o nome de vários tipos de rochas metamórficas.
- A argila é metamorfizada, devido ao aumento de pressão e temperatura (metamorfismo).
dobras!
Amostra de Trilobites
- Trilobites: São artrópodes característicos do Paleozóico, conhecidos apenas do registo fóssil.
- As imagens acima, representam amostras de trilobites, ou seja, o caminho que percorriam, a sua forma, as marcas que deixavam na sua passagem.
- A nossa Guia, também professora de Biologia e Geologia, mostrou-nos e deu-nos a entender como se propagavam as marcas deixadas pelas trilobites nas rochas, agora designadas por fósseis, durante a sua passagem.
Chegámos!
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Geoparque?!
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![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1fg2t8NmDHuDBV8GDsVBM6xkLx9zfZE2_7i42F1L5L_BMquS-hxcQrlZDkciP5QxCmoWhW2H5CwtY_L8Yd7PA2Bi7W7R9S3olFYzcF-CoTv5r51BsxNHy7wLOGDgtETQfq9TrURSC3DXJ/s200/cb-naturtejogeopark01b.jpg)
Um Geoparque é uma área com expressão territorial e limites bem definidos, que contem um número significativo de sítios de interesse geológico com particular importância, raridade ou relevância cénica/estética, com muito interesse histórico-cultural e riqueza em biodiversidade. Estes sítios que reportam a memória da Terra fazem parte de um conceito integrado de protecção, educação e desenvolvimento sustentável.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Paparóca :P
sábado, 27 de março de 2010
As Consequências!
Pois é!
Ontem foi a nossa visita de estudo ao Geoparque! :D
Foi brutal e as actividades radicais espectaculares =P
Só tive pena do vento e do frio, pois à custa destes factores climáticos estou em casa de cama com anginas =(
Durante esta semana vou tentar arranjar todas as fotos do GRANDE dia e começar a explicação detalhada desta AVENTURA RADICAL!
beijos a todo o pessoal, Débora =D
Ontem foi a nossa visita de estudo ao Geoparque! :D
Foi brutal e as actividades radicais espectaculares =P
Só tive pena do vento e do frio, pois à custa destes factores climáticos estou em casa de cama com anginas =(
Durante esta semana vou tentar arranjar todas as fotos do GRANDE dia e começar a explicação detalhada desta AVENTURA RADICAL!
beijos a todo o pessoal, Débora =D
quinta-feira, 25 de março de 2010
Antes da viagem...
- Está tudo em pulgas para a visita ao Geoparque ! Terá inicio ás 08:00h à porta da escola no dia 26 de Março de 2010. As turmas do secundário irão todas juntas divertir-se à grande, levaremos almoço para partilhar uns com os outros (claro que levamos gomas e chocolates =D). Vai ser um dia em grande, com muita fotografia como é óbvio, e muitas actividades radicais eheh =P...
- Iremos participar numa saída de campo ao longo da margem do rio Ocreza e participar em actividades radicais como, bola orbital insuflável, pontes de cordas e torre de rappel em Vila Velha de Ródão.
- Para quem não sabe onde é o local para onde nos iremos dirigir para um GRANDE dia aqui vai um mapa para os mais desorientados!! =)=) [foi o melhor mapa que encontrei]
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